
Pára!
Não me vês?
Esse silêncio ensurdecedor
esmaga o meu fragilizado tímpano,
destrói a vivacidade
do meu simples gesto,
corrói o intragável medo da solidão.
Nada mais vale a pena!!...
Percorres, no sentido oposto,
um vasto percurso
do qual me vedas a entrada.
Grito e não me ouves,
emudeci num sussurro,
desisto do apelo.
Não páres!
Não me vejas!
Não me escutes!
Esse teu caminho
resume-se a um deserto beco sem saída...
E eu...
Eu iniciarei uma livre e imortal viagem...
...até ao meu destino!
Patrícia Cruz
Não me vês?
Esse silêncio ensurdecedor
esmaga o meu fragilizado tímpano,
destrói a vivacidade
do meu simples gesto,
corrói o intragável medo da solidão.
Nada mais vale a pena!!...
Percorres, no sentido oposto,
um vasto percurso
do qual me vedas a entrada.
Grito e não me ouves,
emudeci num sussurro,
desisto do apelo.
Não páres!
Não me vejas!
Não me escutes!
Esse teu caminho
resume-se a um deserto beco sem saída...
E eu...
Eu iniciarei uma livre e imortal viagem...
...até ao meu destino!
Patrícia Cruz
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