
Esvoaçam palavras...
Ecoam gritos...
Erguem-se olhares...
Movimentam-se gestos...
Derramam-se beijos...
Espalham-se afectos...
Escutam-se suspiros...
Fermentam paixões...
Lançam-se carícias...
E tudo porque a máquina que me faz viver
bate cada vez mais depressa
sempre que te aproximas;
Vibra intensamente
sempre que falas;
Estremece incessantemente
sempre que tocas;
Extasia-se ternamente
sempre que beijas.
De cada vez que respiro, sinto o ar que te envolve...
De cada vez que abro os meus olhos, vejo o que te rodeia...
De cada vez que ouço os ruídos existentes, escuto o que à tua volta murmura...
É que a razão que nos permite sobreviver
é exactamente aquela que nos completa.
E a razão que nos completa
é a que nos permite sobreviver.
Patrícia Cruz
Ecoam gritos...
Erguem-se olhares...
Movimentam-se gestos...
Derramam-se beijos...
Espalham-se afectos...
Escutam-se suspiros...
Fermentam paixões...
Lançam-se carícias...
E tudo porque a máquina que me faz viver
bate cada vez mais depressa
sempre que te aproximas;
Vibra intensamente
sempre que falas;
Estremece incessantemente
sempre que tocas;
Extasia-se ternamente
sempre que beijas.
De cada vez que respiro, sinto o ar que te envolve...
De cada vez que abro os meus olhos, vejo o que te rodeia...
De cada vez que ouço os ruídos existentes, escuto o que à tua volta murmura...
É que a razão que nos permite sobreviver
é exactamente aquela que nos completa.
E a razão que nos completa
é a que nos permite sobreviver.
Patrícia Cruz
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